domingo, 25 de março de 2012

O governo federal deve anunciar esta semana um programa para melhorar a educação no campo.

                                                                        
O governo federal deve anunciar esta semana um programa para melhorar a educação no campo.


O programa prevê a construção de novas escolas, cursos de formação continuada para professores e melhoria na infraestrutura das unidades.

Entre as ações previstas está a produção de material didático específico para as escolas rurais, que abordem os temas da realidade do campo. Até este ano, os estudantes recebiam os mesmos livros que eram enviados ao restante do país.

Atualmente cerca de 11 mil escolas do campo ainda não contam com luz elétrica, número que representa 15% do total.

Segundo relatório do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), a maioria também não tem laboratório, biblioteca ou espaços de lazer

Os indicadores educacionais do campo são bastante inferiores aos verificados nas áreas urbanas

As escolas localizadas em áreas rurais respondem por 12% das matrículas de educação básica no país.

Enquanto a taxa de analfabetismo no país, na população com mais de 15 anos, é 9,6%, na zona rural o índice sobe para 23,2%.Apenas 15% dos jovens de 15 a 17 anos do campo estão no ensino médio e só 6% das crianças até 3 anos têm acesso à creche.

O Pronacampo foi encomendado pela presidente Dilma ao Ministério da Educação em 2011 e deverá ser lançado nesta terça-feira.

Detalhes na Época.Última atualização em Dom, 18 de Março de 2012 23:47

sábado, 24 de março de 2012

segunda-feira, 19 de março de 2012

A IBM está investindo R$ 40 milhões em seu data center de Hortolândia para prestar o serviço de nuvem pública.

Por muito tempo, a computação em nuvem foi uma promessa. Uma expressão da moda discutida pelo mercado de tecnologia. Sem trocadilho, quase “vaporware” (expressão usada pelo setor para designar produtos que não existem de fato). Nos últimos meses, entretanto, o mercado começa a acontecer de verdade.




Em dezembro, a Amazon Web Services, braço de serviços de internet da varejista virtual, desembarcou no Brasil. Neste mês, a IBM lançou o SmartCloud Enterprise (SCE), serviço de computação prestado a partir do centro de dados da empresa em Hortolândia (SP).



“Acreditamos que o potencial é muito grande”, disse José Luis Spagnuolo, diretor de cloud computing da IBM Brasil. No modelo de computação em nuvem, as empresas contratam recursos de hardware e software como serviços, prestados via rede.
Existem duas modalidades de computação em nuvem: a nuvem pública e a nuvem privada. Na nuvem pública, os recursos do prestador de serviço são compartilhados com vários clientes. Na nuvem privada (o que pode parecer uma contradição), a empresa aplica as tecnologias de computação em nuvem em sua própria infraestrutura de tecnologia, que passa a ser compartilhada entre os diversos departamentos.
Antes de lançar o serviço de nuvem pública no Brasil, a IBM já tinha essa oferta nos Estados Unidos, Europa e Japão. “Agora o serviço está em português, com imposto nacional, e pode ser contratado via web”, disse o diretor da IBM. Custa a partir de R$ 0,13 por hora de uso. Segundo a empresa, o serviço permite que os clientes economizem mais de 30%, quando comparado a modelos tradicionais.A empresa oferece servidores virtuais, armazenamento de dados, sistemas operacionais e outros softwares. Como a contratação é feita pela web, as empresas podem fazer simulações antes de definir a configuração e a forma de pagamento mais adequadas. “A contratação de infraestrutura como serviço é uma boa opção para empresas menores que buscam se expandir”, afirmou Spagnuolo. “Além de custar menos, é um modelo que permite um crescimento rápido.”Mercado. Segundo dados da consultoria IDC, citados pela IBM, cerca de 18% das médias e grandes empresas já usam alguma aplicação de computação em nuvem no Brasil. Até o ano que vem, esse porcentual deve passar para algo entre 30% e 35%. Em 2014, o mercado deve movimentar cerca R$ 1 bilhão.
Fora do Brasil, a Amazon costuma ser um dos principais provedores de serviço das empresas iniciantes de internet. Mesmo depois que elas crescem, como é caso do FourSquare, continuam por lá. No Brasil, a empresa tem clientes importantes como a Gol Transportes Aéreos e o site de compra coletiva Peixe Urbano.Em dezembro, quando lançou a empresa por aqui, Andy Jassy, vice-presidente sênior da AWS, disse que o interesse em estar no Brasil já vinha de bastante tempo. A empresa ficou cerca de um ano buscando funcionários e preparando sua presença local.
A AWS instalou um centro de dados em São Paulo para atender toda a América Latina. Com isso, foi possível, em primeiro lugar, reduzir a latência, que são os milissegundos que uma página demora para carregar ou alguma informação chegar via internet. Além disso, a presença local abriu para a AWS o acesso a clientes potenciais, como bancos, governos e seguradoras, que, por motivos regulatórios, não podem ter seus dados hospedados no exterior.
A AWS surgiu como uma forma de otimizar o uso da infraestrutura da Amazon. Para manter no ar o maior site de comércio eletrônico do mundo, é necessário investimento intensivo em tecnologia, e acaba existindo muito tempo ocioso, já que o dimensionamento é pelo pico da demanda.
Com a AWS, a Amazon conseguiu atrair empresas de outras áreas para essa infraestrutura, com picos de demanda em momentos diferentes de sua operação de comércio eletrônico. E usando o argumento de que, se eles conseguem manter seu site funcionando, seriam capazes de cuidar de quaisquer sites. Mas há outra explicação: “Resolvemos entrar num mercado de margens maiores”, disse Jassy, no ano passado. “As margens do varejo são bem apertadas.”
Operadoras de telefonia também entram no jogo
A computação em nuvem é um mercado que atraias operadoras de telecomunicações. Essas empresas costumam operar grandes centros de dados, e querem agregar outros serviços à conectividade que já oferecem às empresas. “A resposta vem sendo bem interessante”,afirmou Maurício Vergani, diretor de negócios corporativos da Oi. Aempresa lançou seus serviços de nuvem no começo de fevereiro, com o nome Oi Smart Cloud.
O foco inicial é oferecer capacidade de processamento e armazenamento de informações para grandes companhias. “Quando lançamos, achamos que o serviço teria mais apelo para as médias e grandes”, disse o diretor da Oi. “Mas percebemos que mesmo as muito grandes contratam serviços de nuvem, para o ambiente de desenvolvimento.”
Vergani não divulgou números, mas espera que os serviços de nuvem se tornem “bastante relevantes” para os negócios da empresa em cinco anos. “Nesse mercado, temos a vantagem de a cobrança ser por uso. E, se acontece algum imprevisto, o cliente prefere tratar com um fornecedor só.” A Oi tem oito data centers,eusou ainfraestruturaexistente para lançar os serviços.
Neste mês, a Telefônica fez um anúncio regional, lançando um serviço de hospedagem para a América Latina, voltado para grandes empresas eórgãos públicos, o VirtualHosting 2.0. A operadora tem data centers no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e Peru. Asolução adota tecnologia da Cisco e da VCE.
O analista Fernando Belfort, da Frost & Sullivan, disse que o segmento de infraestrutura como serviço é o mais aquecido no mercado brasileiro de computação em nuvem. “As ofertas de software como serviço são mais direcionadas a pequenas e médias empresas.” Um estudo da consultoria mostrou que dois terços das grandes empresas do País planejam investir em computação em nuvem este ano.
Sobre as iniciativas das operadoras, Belfort disse que fazem parte do esforço de buscar novas fontes de receita, num momento em que a voz fixa está em declínio. “A Telefônica/Vivo e a Oi são as empresas com as estratégias mais avançadas da região.”
O estudo da Frost & Sullivan revelou também que a maioria das grandes empresas brasileiras (44%) admite ter conhecimento apenas mediano da tecnologia, apesar de a computação em nuvem ser um dos conceitos mais discutidos no setor de tecnologia nos últimos anos. A principal preocupação das empresas, ao avaliar o serviço, ainda é a segurança. Depois, o preço.
No Estado de hoje (“Nuvem de gente grande” e “Operadoras de telefonia também entram no jogo”, p. N3).

China quer dobrar o ensino de português em universidades

China quer dobrar o ensino de português em universidades


19 de março de 2012 17h51
Sílvio Guedes Crespo
A China quer dobrar o número de universidades com curso de português, informa o jornal lisboeta “Público“.
Atualmente, o país asiático tem 15 universidades com esse curso e planeja chegar a 30 “nos próximos anos”. A informação foi dada pela vice-reitora da Universidade de Lisboa, que esteve na China e conversou com o vice-ministro chinês da Educação, Hao Ping.
Segundo ela, “quem fala português tem emprego garantido” na China por causa da escassez de profissionais com essa habilidade.
A professora afirma, ainda, que em contrapartida a China quer expandir o ensino de seu idioma oficial em países de língua portuguesa.

Todos os dias, uma arara livre vai visitar as aves do cativeiro.

Uma história que vem chamando atenção no Zoológico do Rio de Janeiro e foi exibida no Jornal da Band pela repórter Mônica Puga.
Todos os dias, uma arara livre vai visitar as aves do cativeiro.
Poderia ser uma simples coincidência não fosse o tempo que faz isso: há 15 anos.
A arara canindé ou barriga-amarela tem um motivo a mais para voar todos os dias por 4 quilômetros para o mesmo destino.
Desde a década de noventa ela sai do Parque Nacional da Tijuca para o viveiro das outras araras.
Segundo os biólogos ela visita velhos amigos e fica junto de uma delas, o dia inteiro.
Até que chega o final da tarde e faz o trajeto de volta.
Assista a reportagem do Jornal da Band.

Centro espírita se dedica a receber cães, gatos e outros animais

Centro espírita se dedica a receber cães, gatos e outros animais
Confira a curiosa rotina do único local na capital especializado em atender bichos de todas as espécies

Carolina Giovanelli 26/10/2011

Palestra antes do “passe”: pacientes em silêncio
Agliberto Lima
Uma casa de esquina pintada de verde, no Parque Vitória, na Zona Norte, apresenta um movimento parecido com o de um consultório veterinário às quintas, sextas e aos domingos. Dezenas de gatos e, principalmente, cachorros entram e saem presos em coleiras, dentro de caixinhas e aconchegados no colo de seus donos. Não se trata de uma clínica médica, mas da Associação Espírita Amigos dos Animais (Asseama), o único centro dessa doutrina religiosa da capital especializado em receber bichos de todas as espécies. “Queremos mudar a consciência das pessoas em relação a esses seres vivos, que têm alma e dependem de nós”, afirma Sandra Denise Calado, presidente da entidade. Ela diz que se descobriu médium no fim da década de 90. Com dois amigos veterinários, Marcel Benedeti e Cristiane Villarista, criou, em 2006, a Asseama. Três anos depois, a associação ganhou sede própria, onde hoje são atendidos 200 fiéis por semana.Num domingo típico, o dia de maior movimento, os carros começam a chegar por volta das 8h30. Os frequentadores se reúnem em um quintalzinho, onde há uma lanchonete vegana (sem carne, laticínios e ovos). Só são vendidos produtos como croquete de alho-poró com tofu defumado e coxinha de proteína de soja. Em seguida, as pessoas com seus bichos se dirigem a uma sala repleta de quadros religiosos — com imagens de Jesus e São Francisco de Assis, padroeiro dos animais — para orar e assistir a uma palestra. Durante quinze minutos, os animais de estimação permanecem surpreendentemente em silêncio, sentados junto de seus donos. Vez ou outra uma sinfonia de miados ou latidos toma o ambiente, porém o barulho dura pouco tempo.No fim da apresentação, um a um eles se dirigem para um cômodo separado a fim de “tomar passe”. De acordo com a doutrina, esse processo se dá quando um espírito transmite energias através das mãos de um médium, colocadas na cabeça do animal. A dona de casa Eloisa Lorenzetti, criada em família católica, aparece ali toda semana com seu pequeno poodle Kiko, de 11 anos. Ele foi diagnosticado com linfoma em maio e perdeu a maioria dos pelos por causa das sessões de quimioterapia. “Antes eu só chorava”, diz ela. “A Asseama me trouxe muito consolo.”Sempre gratuito, o tratamento também pode ser realizado a distância. Cerca de 3.500 animais de outros locais do Brasil e até do exterior, entre cavalos, ovelhas, porcos e galinhas, foram cadastrados por seus donos no site da entidade para receber as boas vibrações. Logo após as sessões ao vivo, o grupo de quinze voluntários se reúne para pedir auxílio divino para a bicharada distante. Nessa hora, o proprietário precisa estar junto do companheiro de estimação, em silêncio e concentrado. Mantida por doações, a Asseama promove ainda festas temáticas e aulas de culinária vegetariana. No começo do mês, a equipe lançou o livro “O Evangelho dos Animais”, psicografado pela própria Sandra.

Quase todos os pets que aparecem por lá sofrem com algum problema de saúde. É o caso da gatinha Lola, que perdeu a visão por causa de um herpes-vírus. “Quando vim para cá, achei que aconteceria um milagre e ela se recuperaria totalmente”, conta a aposentada Yara Alves. “Isso não aconteceu, mas o atendimento ajudou muito em pequenos problemas, como a baixa imunidade dela.” O alegre cão dachshund Bola, de 7 anos, se locomove com um carrinho acoplado a suas patas traseiras por causa de uma paraplegia. Já o cocker Boby enfrenta um câncer no fígado. “Ele sempre sai daqui muito tranquilo”, garante sua dona, a psicóloga Márcia Souza.
+ Dez entidades com animais para adoção
Apesar das reações positivas, a presidente da Asseama não aconselha ninguém a abandonar o tratamento veterinário. “Aqui é só mais uma etapa para auxiliar na cura”, diz. Outra pergunta recorrente relacionada ao serviço é a seguinte: quem perdeu um animal querido pode encontrar sua “alma” circulando pelo local? Acredite se quiser: de acordo com Sandra, seria possível, sim, ter notícias de bichos já falecidos. Mas somente médiuns como ela conseguiriam ver esses espíritos.
Associação Espírita Amigos dos Animais (Asseama)
Rua Manuel de Moura, 63, Parque Vitória
☎ 3534-3643
Quinta, 16h30 e 17h30; sexta, 19h; domingo, 9h, 9h50, 10h45 e 11h35 www.asseama.com.br.






















domingo, 18 de março de 2012

Como era a vida em um harém?


Não era uma orgia maluca como alguns pensam. Pelo contrário, a coisa era tão organizada que tinha até escala para escolher a mulher que passaria a noite com o dono do harém. Havia também uma hierarquia, dividindo a mulherada em escravas, amantes e esposas oficiais. Hoje em dia, apesar de um certo tabu sobre o tema, ainda funcionam esquemas semelhantes a haréns em regiões mais conservadoras de países árabes. Nada, porém, que se compare ao que rolou no palácio Topkapi entre os séculos 16 e 17. Situado na atual cidade de Istambul, na Turquia, o palácio, que era sede do Império Otomano, abrigou o mais famoso harém do mundo, que chegou a contar com até mil mulheres! A maior parte delas chegava lá como prisioneiras de guerra, escravas comercializadas e até como presentes de outros líderes ao poderoso sultão otomano. Atualmente, as centenas de aposentos desse harém histórico estão abertos para visitação. Entenda como a coisa toda funcionava. : - )

CASA DA SOGRA

Mulher mais poderosa não era nenhuma esposa, nem odalisca, e sim a mãe do sultão

AS OUTRAS

Elas despertavam menos atenção que a esposa "favorita", mas outras três mulheres também ganhavam o direito de ser esposas do sultão. Esse status garantia luxos como quartos e eunucos particulares para cada uma delas.

PÔ, MANO!

Como podiam estar de olho no trono, os irmãos do sultão moravam em um aposento isolado, com vista para o harém, mas sem acesso ao mulherio. Por outro lado, alguns convidados do sultão podiam receber a honraria de ganhar uma odalisca de presente.

PRIMEIRO EMPREGO

As odaliscas ocupavam o cargo hierarquicamente mais baixo entre as mulheres do sultão e tinham também que fazer os serviços domésticos, como cuidar da limpeza. As que mais se destacavam podiam ser "promovidas" a amantes (concubinas)

AMANTES OFICIAIS

As concubinas eram as mais belas e educadas escravas, que cantavam e dançavam para o sultão. Em geral, tinham direito a só uma noite de amor com ele. Mas, se engravidassem, viravam amantes regulares - por supostamente serem mais férteis para gerar herdeiros.

ORA, BOLAS

Para evitar que uma mulher tivesse um filho que não fosse do sultão, os funcionários do palácio eram castrados e davam adeus a seus testículos. Havia tanto eunucos negros como brancos. Estes, normalmente capturados na Europa, assumiam funções administrativas.

PERDA TOTAL

Os eunucos negros eram escravos africanos que cuidavam da segurança das mulheres. O convívio próximo a elas custava-lhes a retirada não só dos testículos mas também do pênis! Era o chefe dos eunucos negros quem conduzia as amantes para os aposentos do sultão.

TODO-PODEROSO SULTÃO

Durante o dia, preocupado em liderar o império, o sultão quase não tinha contato com a mulherada toda que havia à sua disposição. Sexo mesmo só nas noites de amor e com uma mulher de cada vez - nada de chamar várias odaliscas para uma farra...

CHEFE DE FAMÍLIA

A verdadeira dona do pedaço era a mãe do sultão. Além de participar da administração do palácio como conselheira, ela selecionava as candidatas a ingressar no harém e escolhia as garotas que teriam direito a uma noite de amor com seu filho, na suíte imperial.

A FAVORITA

Entre as esposas oficiais, havia a "favorita", que era a segunda mulher mais poderosa do harém. Seu grande sonho era ver o filho assumir o trono quando o sultão morresse. Mas sempre havia o risco de o sultão indicar como herdeiro um filho com outra esposa.