segunda-feira, 26 de julho de 2010

Sob a regência de José Maria Florêncio, grupo da câmara da Polônia se apresenta no auditório do Masp


O concerto conta com solo da soprano brasileira Grabiella Pace, na Bachiana nº5, de Villa-Lobos
O Museu de Arte de São Paulo recebe, em 27 de julho, a Capella Bydgostiensis, grupo de câmara da Polônia. Uma parceria Art Invest Marketing Cultural e Museu de Arte de São Paulo, o projeto “Música no MASP Internacional” é apresentado pelo BIC Banco e tem o patrocínio da Lexmark. Além de Villa-Lobos, o grupo comandado pelo maestro brasileiro radicado na Polônia, José Maria Florêncio, traz obras de Elgar, Puccini, Vivaldi e Karlowicz.
A Capella Bydgostiensis tem se apresentado nas mais importantes salas de toda a Europa, como Palácio Real de Varsóvia e Filharmonia Narodowa (Varsóvia - Polônia), Conservatório P. Czajkowskiego (Moscou–Rússia), Schauspielhaus (Berlin – Alemanha), Schloss Mirabell (Salzburgo – Aústria), Placio Real (Estocolmo- Suécia), El Escorial (Espanha) e Salão da Radio Holandesa (Utrecht-Holanda), entre outras.
Famosos maestros já comandaram o grupo, dentre eles: Stanislaw Galonski, Wlodzimierz Szymanski, Karol Teutsch, Daniel Stabrawa e Miroslaw Jacek Blaszczyk. Quanto à discografia, o grupo possui inúmeras gravações para selos da Polônia, Holanda, Espanha e para programas de rádios e TVs europeias.
Durante o concerto, na execução da Bachiana nº5, de Villa-Lobos, a orquestra conta com solo da soprano brasileira Gabriella Pacce.
Sobre o regente - Nascido em Fortaleza, Ceará, o maestro José Maria Florêncio é naturalizado e radicado na Polônia, onde desenvolve vasta carreira internacional. Atualmente, além de diretor musical e maestro da Orquestra Capella Bydgostiensis, é diretor artístico e musical da Ópera Báltica de Gdansk, e mantém também em seu calendário convites para se apresentar a frente de orquestras da Alemanha, Turquia, Rússia, Chile, México e Itália. Florêncio iniciou sua educação musical em sua cidade natal, no centro de formação de instrumentistas de cordas do SESI, sob a orientação de Alberto Jaffé. Ainda em Fortaleza, também participou de seu primeiro curso de regência com o professor e maestro H.J.Koellreuter. Atuou como músico da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, estudou regência na Universidade Federal de Minas Gerais e participou de cursos na Juilliard School e na Academia de Música de Viena. Na década de 1980, foi agraciado com uma bolsa de estudos do governo da Polônia para estudar com o maestro Henryk Czyz, na famosa Academia de Música Frederyk Chopin, em Varsóvia. Na mesma época, Florêncio recebeu o convite para reger a conceituada Orquestra Filarmônica Artur Rubinstein. A partir daí, iniciou uma regendo concertos sinfônicos e camerísticos, além de espetáculos de ópera e balé, além de gravações em toda a Polônia, Europa, Américas e Ásia. Em sua vasta e bem-sucedida carreira, exerceu os seguintes cargos: maestro titular do Grande Teatro da Ópera de Lódz; diretor musical da Ópera Estatal de Wrocla; diretor e maestro titular da Orquestra Sinfônica e Coro da Radio e TV de Cracóvia; maestro titular do Grande Teatro da Ópera de Varsóvia; diretor musical do Grande Teatro da Ópera de Poznan; diretor e maestro titular da Orquestra Sinfônica da Filarmônica de Poznan; diretor musical e maestro titular da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal de São Paulo.
O MASP e a Série - O revolucionário Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand foi fundado em 1947. Hoje, sua coleção é a mais importante do hemisfério sul. O prédio, projetado pela arquiteta modernista italiana Lina Bo Bardi, abriga pinacoteca, biblioteca, fototeca, filmoteca, videoteca e dois auditórios. No segundo semestre de 2007, a Art Invest Marketing Cultural iniciou uma parceria com o MASP, onde produziu dois concertos internacionais. As apresentações originaram a série que este ano conta com oito concertos. As atrações seguintes são: Budapest Chamber Symphony - Hungria (17 de agosto), New Orleans Jazz Orchestra - EUA (21 de setembro); Academia Chamber Orchestra – Ucrânia (13 de outubro); e Mahler Chamber Orchestra – Alemanha (16 de novembro). Realizados no Grande Auditório, os concertos têm comentários do violista Marcelo Jaffé e do jornalista Irineu Franco Perpetuo, além de coquetel comandado pelo chef Rosny Gerdes Filho.
Sobre o BIC Banco - Fundado em 1938, o BIC Banco tem foco na concessão de crédito corporativo para o segmento de middle market, dispondo de 36 pontos de atendimento em 28 cidades do País, além de uma agência em Grand Cayman, suas ações estão listadas no nível I de Governança Corporativa da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Atualmente, é o 5º maior banco de capital nacional privado, o 9º banco privado entre capital nacional e estrangeiro e o 14º maior banco por operações de crédito no ranking publicado pelo Bacen. O BIC Banco patrocina o projeto Música no MASP Internacional por considerar que projetos como este fomentam a democratização do desenvolvimento cultural e intelectual no País.
Sobre a Lexmark - A Lexmark International, Inc. (NYSE: LXK) oferece a empresas e consumidores em mais de 150 países uma ampla gama de produtos de impressão e imagem, soluções e serviços para auxiliá-los a serem mais produtivos. Em 2008, Lexmark apresentou uma receita de US$ 4,5 bilhões. Saiba como a Lexmark pode ajudá-lo a produzir mais em: www.lexmark.com.
Antonio Vivaldi
Concerto Alla Rustica
Heitor Villa-Lobos
Bachianas nº 5
solista: Gabriella Pace soprano
Bachianas nº 9
Edward William Elgar
Serenata op.20
Giacomo Puccini
I Crisantemi
Mieczyslaw Karlowicz
Serenata
Serviço:
"Música no MASP Internacional”
“Capella Bydgostiensis”
Data e horário: Dia 27 de julho, terça-feira, às 21h
Local: MASP - Grande Auditório - Avenida Paulista, 1578.
Capacidade: 374 lugares
Preço: R$ 60, (Inteira - Coquetel, a partir das 20h)
Informações e reservas: 11 3266-3645/ 3253-9932
Classificação etária: Livre para todos os públicos


domingo, 25 de julho de 2010


Dia 23 de julho é o  Dia do Guarda Rodoviário. A profissão foi criada em 1928, no governo de Washington Luís, para fiscalizar a então recém inaugurada Via Anchieta.




No dia 23 de julho de 1840, acontece o Golpe da Maioridade e Dom Pedro II torna-se imperador do Brasil aos 14 anos de idade.

sábado, 24 de julho de 2010

E a bandeira na lua?


A cada ano que se distancia do primeiro pouso lunar, mais polêmicas surgem sobre a ida do homem à Lua. Apesar de quase 400 kg de amostras de poeiras e rochas lunares das seis missões tripuladas, de invenções e adaptações de tecnologias para esse intento, que levou quase uma década com os projetos Mercury, Gemini e o programa Apollo, comida desidratada, monitoramento médico à distância, tintas especiais, mantas térmicas, baterias, microcomputador, ainda surgem discussões com “provas” de que o homem não foi à Lua por sua incapacidade. Falta de conhecimento básico de física, química e biologia estudada nas escolas? Há provas da ida do homem à Lua? Quem se interessa pelo assunto, basta pesquisar em sites sérios e buscar fontes fidedignas. Mas há quem, para acreditar, precisa ver o jipinho na Lua, as naves e até mesmo uma das bandeiras ali deixadas.
Uma das perguntas que superam a todas quando apontamos o telescópio para a Lua nas visitas ao Observatório, refere-se à bandeira deixada pelos astronautas americanos das missões Apollo. Seis missões tiveram sucesso com pouso garantido na superfície lunar. A primeira delas, em julho de 1969 e a última, encerrada em 19 de dezembro de 1972. No dia 20 de julho de 1969 às 17h 17min pousava na Lua um artefato humano com dois tripulantes. Seis horas e 39 minutos depois, pisava na superfície lunar Neil Armstrong e, mais 29 minutos, Edwin Aldrin.
Quanto à bandeira? Não dá para ver por telescópio comum. Nenhuma das bandeiras (que tinham pouco mais de 1 metro, ou 125 cm), ou os trens de pouso das naves que lá ficaram (de 4,3 metros de largura), muito menos os Lunar Rover, de 3,1 metros (jipes lunares deixados pelas Apollo 15, 16 e 17) podem ser vistos aqui da Terra com telescópios comuns. Seria necessário um telescópio de 200 metros de diâmetro só para ver a bandeira, que seria um pequeno risco, por ser vista de cima. Recentemente algumas missões do satélite Lunar Reconnaissance Orbiter da NASA (ou LRO) e até o Telescópio Espacial Hubble fizeram algumas fotos das regiões onde pousaram as Apollo. Para isso utilizaram outras tecnologias, como as câmeras ultravioleta do Hubble. Na foto aqui reproduzida, a cratera Little West tem 33 metros de diâmetro. Dá para ver o trem de pouso do módulo lunar como um pequeno objeto... Imagine a bandeira! Sobre as fotos dos locais de pouso das Apollo você pode ver mais em:
http://www.nasa.gov/mission_pages/apollo/revisited/index.html. Há uma foto excelente do local de pouso da Apollo 17 feita pelo Hubble mostrando até o Rover.
A bandeira tinha uma barra horizontal telescópica para deixá-la estendida, e na base do módulo da Apollo 11 havia uma placa com a frase "Aqui homens do planeta Terra pisaram pela primeira vez na Lua, julho de 1969, AD. Viemos em paz por toda a humanidade". Mais detalhes sobre a bandeira você encontrará em: http://www.jsc.nasa.gov/history/flag/flag.htm. Pode-se também fazer um passeio virtual na superfície lunar com o Google Earth.
Sobre toda a engenharia envolvida no processo de ida do homem à Lua, não foi da noite para o dia que se resolveu todas as dificuldades e adaptações tecnológicas, que ainda hoje são usadas na medicina, na engenharia e no nosso cotidiano. A ida à Lua faz parte de um longo processo histórico que envolveu a ciência e a tecnologia (e nesse caso a disputa entre dois países na época da guerra fria), são os passos naturais de nossa civilização.
E não para por aqui. Esses passos continuam com a evolução de novas agências espaciais, como a européia, a japonesa, a chinesa, a indiana e a brasileira. É uma questão de tempo (e orçamento) o homem voltar à Lua, há projetos para uma ou duas décadas. Vamos acompanhar com a paciência que a história da humanidade exige.
Prof. Heliomárzio R. Moreira
Astrônomo Amador da
Sociedade Brasileira dos Amigos da Astronomia (SBAA), do
Clube de Astronomia de Fortaleza (CASF) e
Coordenador do Observatório Astronômico do Colégio 7 de Setembro.
POSTADO POR (CASF)CLUBE DE ASTRONOMIA DE FORTALEZA

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Nunca subestime a capacidade administrativa de uma mulher !!!

Capacidade administrativa de uma mulher
Uma mulher andava na beira de um rio quando viu um sapo preso em uns
galhos pedindo socorro.
Quando ela chegou perto, ele disse:
- Me salva que eu realizo 03 desejos, mas tudo que eu der a você, seu
marido ganhará 10 vezes mais.
Ela pensou um pouco, mas topou!
1º Desejo
Mulher : Quero ser mUUUito, mas mUUUito rica.
Sapo : Ok, mas lembre-se que seu marido será 10 vezes mais rico.
Mulher: Não tem importância, tudo que é meu é dele, e tudo que é dele é meu
.. E ela se tornou muito rica.


2º Desejo:
Mulher : Quero ser muUUUUito, mas muuuuito bonita.
Sapo : Ok, mas a mulherada vai cair em cima do seu marido porque ele
vai ser 10 vezes mais bonito que você
Mulher : Não tem problema. E ela se tornou rica e maravilhooooosa. Ele também.


Enfim, o 3º desejo :
Mulher : Quero ter um enfartezinho bem pequenininho. .. só um susto!...
Sapo : (mudo)
Nunca subestime a capacidade administrativa de uma mulher !!!
by Bete

sábado, 17 de julho de 2010

sábado, 10 de julho de 2010

Alguém já pensou nisso...

                                                                       Trava de ziper

terça-feira, 6 de julho de 2010

sábado, 3 de julho de 2010


Relações entre as estrelas e os estados da Federação



Acre Gama da Hidra Fêmea


Amapá Beta do Cão Maior


Amazonas Procyon (Alfa do Cão Menor)


Pará Spica (Alfa da Virgem)


Maranhão Beta do Escorpião


Piauí Antares (Alfa do Escorpião)


Ceará Epsilon do Escorpião


Rio Grande do Norte Lambda do Escorpião


Paraíba Capa do Escorpião


Pernambuco Mu do Escorpião


Alagoas Teta do Escorpião


Sergipe Iotá do Escorpião


Bahia Gama do Cruzeiro do Sul


Espírito Santo Epsilon do Cruzeiro do Sul


Rio de Janeiro Beta do Cruzeiro do Sul


São Paulo Alfa do Cruzeiro do Sul


Paraná Gama do Triângulo Austral


Santa Catarina Beta do Triângulo Austral


Rio Grande do Sul Alfa do Triângulo Austral


Minas Gerais Delta do Cruzeiro do Sul


Goiás Canopus (Alfa de Argus)


Mato Grosso Sirius (Alfa do Cão Maior)


Mato Grosso do Sul Alfard (Alfa da Hidra Fêmea)


Rondônia Gama do Cão Maior


Roraima Delta do Cão Maior


Tocantins Epsilon do Cão Maior


Brasília (DF) Sigma do Oitante