ARTIGO DE WALTER NAIME
|
O pensamento coletivo 21/03/2025
Falar em estado de espírito do homem, é um assunto que nos atrai, em contraposição à
dificuldade que ele encerra.
O estado de espírito é o que tem determinado o sucesso ou fracasso dos projetos humanos
no decorrer da história pois na soma dos atos de acreditar e correr atrás do que se deseja é que
entra a determinação, a fé, a esperança, a proatividade para atingir a eficácia do resultado a ser
atingida não deixando de lado os recursos que devem estar a nossa disposição na empreitada que
se abraça.
De um modo geral, a força maior que caracteriza as atitudes do ser humano é o egoísmo,
sendo sempre estimulada pelo instinto da autodefesa para continuar existir, porém colocado
dentro da vivência coletiva passa ser construtivo ou destrutivo, com preponderância para o
destrutivo.
Deste modo compete ter um conhecimento mais aprofundado para que se crie um
equilíbrio e domínio sobre o mesmo a fim de diminuirmos os males que ele possa provocar, sem
deixar que a força inicial do egoísmo seja eliminada.
Nessa tentativa de equilíbrio é que aparece a compressão do EU e a expansão do NÓS.
Essa prática varia de cultura para cultura, apresentando diferenças em povos de origem
orientais e ocidentais, pois nos orientais a prática do “pensar o coletivo” predomina no
comportamento e consequentemente nos resultados sociais e de governança.
Esse sentimento de se “pensar o coletivo”, como forma de sobrevivência vem sendo
acentuado nos países ocidentais, com exemplos nos povos democráticos das américas, onde a
tentativa de comprimir o EU e expandir o NÓS, se faz necessário pois quando o coletivo é atacado
por terremotos, pestes como o coronavírus, e outros males, os postos governamentais são pegos
despreparados para o enfrentamento por falta de treino nas linhas do “pensamento coletivo”.
O “pensamento coletivo”, traz no seu bojo, o respeito pelo próximo, a necessidade de se
ter humildade, o entendimento de aumentar a tolerância, o refreamento das ambições materiais,
o desenvolvimento das ideias de cooperação mutua a fim de praticar a união de todos no combate
ao que aparecer como agressivo e destruidor da sociedade, pondo em risco a sobrevivência da
mesma.
É hora de deixarmos expandir o NÓS, sabendo que a compressão do EU, possa provocar
dores, e que nos submetamos a elas antes de sermos dizimados pelos males.
O egoísmo sempre permanecerá junto ao ser humano, mas com reflexões e com
determinação havemos de obter o equilíbrio, desenvolvendo cada vez mais o uso do “pensamento
coletivo” para resguardar nossa existência.
Nas horas difíceis há uma sugestão a se fazer, propondo que se fale em “abobrinhas”, mas
que sejam com sementes dando prova do seu conteúdo.
O estado de crises sociais e econômicas, vão sempre depender de como é pego o estado de
espírito dos envolvidos.
Depois de jogar as conversas fora dizendo “abobrinhas maduras” é hora de contar as
sementes para sentir o que sobra repetindo o refrão: “O vírus do Ipiranga as margens flácidas”. De
um povo heroico brado retumbante!
Walter Naime
Arquiteto-urbanista
Empresário.
Falar em estado de espírito do homem, é um assunto que nos atrai, em contraposição à
dificuldade que ele encerra.
O estado de espírito é o que tem determinado o sucesso ou fracasso dos projetos humanos
no decorrer da história pois na soma dos atos de acreditar e correr atrás do que se deseja é que
entra a determinação, a fé, a esperança, a proatividade para atingir a eficácia do resultado a ser
atingida não deixando de lado os recursos que devem estar a nossa disposição na empreitada que
se abraça.
De um modo geral, a força maior que caracteriza as atitudes do ser humano é o egoísmo,
sendo sempre estimulada pelo instinto da autodefesa para continuar existir, porém colocado
dentro da vivência coletiva passa ser construtivo ou destrutivo, com preponderância para o
destrutivo.
Deste modo compete ter um conhecimento mais aprofundado para que se crie um
equilíbrio e domínio sobre o mesmo a fim de diminuirmos os males que ele possa provocar, sem
deixar que a força inicial do egoísmo seja eliminada.
Nessa tentativa de equilíbrio é que aparece a compressão do EU e a expansão do NÓS.
Essa prática varia de cultura para cultura, apresentando diferenças em povos de origem
orientais e ocidentais, pois nos orientais a prática do “pensar o coletivo” predomina no
comportamento e consequentemente nos resultados sociais e de governança.
Esse sentimento de se “pensar o coletivo”, como forma de sobrevivência vem sendo
acentuado nos países ocidentais, com exemplos nos povos democráticos das américas, onde a
tentativa de comprimir o EU e expandir o NÓS, se faz necessário pois quando o coletivo é atacado
por terremotos, pestes como o coronavírus, e outros males, os postos governamentais são pegos
despreparados para o enfrentamento por falta de treino nas linhas do “pensamento coletivo”.
O “pensamento coletivo”, traz no seu bojo, o respeito pelo próximo, a necessidade de se
ter humildade, o entendimento de aumentar a tolerância, o refreamento das ambições materiais,
o desenvolvimento das ideias de cooperação mutua a fim de praticar a união de todos no combate
ao que aparecer como agressivo e destruidor da sociedade, pondo em risco a sobrevivência da
mesma.
É hora de deixarmos expandir o NÓS, sabendo que a compressão do EU, possa provocar
dores, e que nos submetamos a elas antes de sermos dizimados pelos males.
O egoísmo sempre permanecerá junto ao ser humano, mas com reflexões e com
determinação havemos de obter o equilíbrio, desenvolvendo cada vez mais o uso do “pensamento
coletivo” para resguardar nossa existência.
Nas horas difíceis há uma sugestão a se fazer, propondo que se fale em “abobrinhas”, mas
que sejam com sementes dando prova do seu conteúdo.
O estado de crises sociais e econômicas, vão sempre depender de como é pego o estado de
espírito dos envolvidos.
Depois de jogar as conversas fora dizendo “abobrinhas maduras” é hora de contar as
sementes para sentir o que sobra repetindo o refrão: “O vírus do Ipiranga as margens flácidas”. De
um povo heroico brado retumbante!
Walter Naime
Arquiteto-urbanista
Empresário.
Nenhum comentário:
Postar um comentário